Artigo
18 de janeiro de 2022
Neste texto serão abordados assuntos relacionados aos gargalos operacionais que eventualmente interferem nas demandas do comércio internacional. Importante destacar que a Logística é um setor estratégico que deve ser gerenciado de forma eficiente e eficaz para que os gargalos logísticos no Comércio Exterior sejam evitados ao máximo.
Importante perceber que esse setor não é um mero coadjuvante no Comércio Exterior, mas um capaz de dar um direcionamento assertivo para a otimização das operações, mitigando retrabalhos desnecessários e custosos.
Os gargalos logísticos no Comércio Exterior podem se dar, entre muitos outros, no(s):
Em suma, é considerado gargalo qualquer obstáculo que influencie no andamento das operações logísticas ou impacte de forma negativa nos processos operacionais e nos resultados financeiros das empresas.
Pode ter graves consequências para o planejamento gerencial, por exemplo:
A logística internacional é uma área que possui muitos desafios ao enfrentar os gargalos logísticos no Comércio Exterior que podem surgir, uma vez que encarecem o produto ou serviço disponibilizados pelas empresas exportadoras e importadoras aos seus clientes.
Um eventual retrabalho nas operações pode diminuir a competitividade das empresas, assim como reduzir os níveis de consumo por causa da ruptura logística do produto.
É necessário identificar rapidamente estes gargalos para que sejam encontradas as soluções que ajudem na sua eliminação, possibilitando o alcance de resultados benéficos.
Um dos principais gargalos logísticos no Comércio Exterior é a gestão da transferência dos produtos de um ponto ao outro. O transporte de cargas representa, portanto, um dos maiores e mais importantes gargalos que as empresas do comércio internacional devem saber lidar.
Em razão dos altos custos (combustível, manutenção e impostos), aliado à baixa qualidade das estradas brasileiras e à falta de motivação por parte dos governos na fomentação da intermodalidade, esse gargalo é predominante nos processos operacionais.
No Brasil, país com dimensões continentais, que enfrenta restrições de circulação em grandes centros urbanos, sem esquecer do alto risco de roubos das cargas, existe a necessidade de maior atenção desse elo operacional da Cadeia de Suprimentos, de tanta importância na integração das rotas entre o fabricante e o consumidor.
Outro grande gargalo logístico no Comércio Exterior é o equilíbrio entre a falta e o excesso de produtos armazenados nos centros de distribuição das empresas.
Estoque é sinônimo de capital aplicado e por esse motivo deve ser bem gerenciado, valendo-se de métricas e ferramentas que auxiliem os gestores nesse controle.
A empresa precisa garantir o atendimento de suas demandas, inclusive em períodos sazonais, evitando as oscilações entre falta e excesso para que não ocorram as perdas ou as rupturas dos produtos.
Pois que assim evita prejudicar o atendimento dos pedidos pela perda de vendas e ainda reduz a possibilidade de o cliente procurar pelos produtos dos concorrentes.
Esse gargalo logístico no Comércio Exterior também é fator fundamental para o alavancamento e o sucesso dos processos operacionais de empresas importadoras e exportadoras.
O investimento em tecnologia para quem atua no comércio internacional não é mais apenas um diferencial, mas sim uma ferramenta indispensável e de muita importância.
Para que as empresas se mantenham competitivas em seus mercados atuantes, é possível aproveitar os benefícios que o sistema de informação oferece, pois:
Um dos pontos observados a respeito dos gargalos logísticos no Comércio Exterior é a questão do licenciamento de produtos após a chegada aos portos e aeroportos bem como o tempo utilizado para o pagamento e compensação de taxas previamente à análise do órgão competente.
Apesar de a Receita Federal do Brasil (RFB) ter apresentado algumas soluções e recomendações de estudos para novas atitudes, com o objetivo de diminuir os impactos, faz-se necessária uma plataforma dedicada à melhoria da logística do operador no Comércio Exterior, que possui grande volume de trânsito em seus processos.
Neste caso, grande parte do problema dos gargalos logísticos no Comércio Exterior seria solucionado, no entanto, ainda requer a responsabilidade dos governos pelos investimentos para fomentar a intermodalidade e a melhoria da infraestrutura.
Este tipo de parceiro de negócio pode trazer para o empresário do Comércio Exterior o atendimento qualificado das demandas, com a finalidade de reduzir custos e melhorar os prazos de entrega através da maior disponibilidade de veículos.
Para que o equilíbrio dos níveis dos produtos do estoque se mantenha é fundamental fazer análises para identificar as principais falhas e o que precisa ser feito para corrigi-las.
Sendo assim, os produtos podem ser mensurados por suas relevâncias em termos de representatividade no faturamento, margem de lucro e giro de consumo.
É possível encontrar soluções digitais que ajudem a eliminar os gargalos logísticos no Comércio Exterior, a fim de minimizar seus impactos no desempenho dos produtos.
A escolha por uma plataforma focada na logística internacional, com ferramentas que facilitam a gestão à vista para empresas com grande volume de trânsito de importações e de exportações, faz toda a diferença.
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